Infelizmente esta tornou-se uma questão intermitente na minha
cabeça, várias horas por dia. Não consigo chegar a uma conclusão lógica sobre
aquilo que devia ter feito e aquilo que não devia. Concluí que não fui feito
para tomar decisões. Pois sempre que acabo de decidir algo existe um jacto de
arrependimento que rapidamente passa por entre as minhas entranhas e questiono
“secalhar não foi o melhor para mim”.
É estranho para mim ter que deixar um sim
ou não de lado, porque gostava de poder viver ambas as situações e depois sim
decidir.
Como afirma Inês Pedrosa: “tu és omnívoro: devoras a vida de todas as
formas.” - ela falou para mim.
até já,
rodolfo freitas
às vezes dou por mim a fazer essa mesma pergunta 'E se?'
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