eu nem sou destas coisas e tu sabes. e quem lê o meu blog, que são poucos mas os suficientes, também se devem ter apercebido que eu não sou de fazer este tipo de coisas.
mas é inevitável não te escrever, quando somos os dois umas espécie de escritores refugiados do mundo mas que se refugiam bastante na escrita. portanto: sim, este texto é para ti.
como comecei há pouco a dizer (tu sabes que eu me perco muito a falar) é inevitável não te deixar umas palavras das tantas que vou gastando ao longo dos meus dias. porque tu merece-las, assim como muitas outras coisas que tenho a certeza que mereces.
portanto, o meu objectivo é deixar-te um agradecimento e um grande obrigado por tudo aquilo que fizeste para mim ao longo deste tempinho que pareceu tanto e tão pouco. as ceninhas todas que me puseste na cabeça acredita que nunca vão sair. e que mudaram muita coisa que um puto que calha numa cidade bem longínqua das raízes, desamparado e sem saber fazer uma finta aqueles que se metem bem à frente do nosso nariz. por teres visto à primeira vista "este miúdo e eu vamos ser os melhores companheiros e precisa de um soco naquela cara de criança ingénua que não sabe ver maldade nesta sociedade que tá de pernas pó ar!". portanto, sim ainda foi muita informação. não é por acaso que estar contigo é uma prioridade para mim, porque estacionaste o teu carrão num parque de estacionamento bem subterrâneo cá dentro. fizeste-me crescer e passaste a ser a pessoa que em conversa começa por "eu e a maria".
por isto e por muito mais coisas que cá se passaram e que cá ficam que te agradeço por me teres acolhido na tua vida e me teres ensinado a ver o mundo de uma perspectiva que para mim, até te conhecer, não existia.
obrigado por marcares, maria.
até já,
rf
obrigada meu bem sabes que tudo aquilo que fiz foi pensando sempre no teu bem estar , e só te fiz aquilo que gostaria que me tivessem feito a mim amo-te obrigada a ti por essas palavras lindas
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