somos instantes
dissertações sobre a (minha) vida, o amor e essa escumalha toda.
terça-feira, setembro 12
O contacto do Eu, do Tu e do Isso. Tu-tu-tu, que gera um tu e o Eu-eu-eu que gera um eu, Mas também o Eu que se torna no Isso.
Vivo nesta ilusão de que não me objetifico. Às vezes tenho a plena certeza do que estou a fazer outras vezes é só "qualquer coisa", é só uma explosão. Ou um engodo.
Engodo. Isco. Mas encontro-me às vezes no meio do nada, aceitando por vezes clichés.
Alguns existem e são dispensáveis mas outros tantos que são inevitáveis.
O mar não pára de se mover e os dias continuam a nascer na montanha, calmamente.
E todos os dias os pássaros acordam-se e formam uma harmonia gradual quanto mais o sol sobe. E depois outros animais, inclusive nós e as máquinas.
O mar não deixa de se enrolar e de levar e trazer, ser e estar, em simultâneo. a toda a hora.
Nós só temos de fazer o mesmo, reagir.
rf
segunda-feira, julho 27
Malemolência
1 ausência de disposição; moleza, indisposição
2 má sorte; caiporismo, desdita
3 calma excessiva; falta de empenho; fleuma, pachorra
4 ardil ou desculpa para evitar (algo); subterfúgio, pretexto
5 jogo de atitudes, gestos, jeito de falar ou mover-se que denota qualidades diversas, mas consideradas positivas (como a manha, a malícia, a elegância, a destreza), de alguém; molejo
6 Rubrica: música.
ritmo gingado, característico da interpretação de certos cantores de samba, dançarinos, ou modo característico de portar-se dos antigos malandros; molejo
quinta-feira, julho 23
photosonthewall
Parece oco, o tempo. um vazio no espaço e no tempo, quando não estás.
quando não estás, parece que dias passam sem intenção e que aceleramos os segundos, os minutos, as horas.
À espera do momento em que possamos estar juntos, e nunca mais chega. Nunca mais.
Restam os retratos, que ficam pendurados, na memória e que acompanham, espalhados no cosmos, o pensamento. o acordar, o despertar. e a insónia.
insónia, maldita. busco-te. busco -entre cigarros e outros artifícios- a tua pele. o teu cheiro.
e por mais que cerre os olhos não me surges com exatidão. onde estás, quando não estás? espero-te.
rfreitas
quando não estás, parece que dias passam sem intenção e que aceleramos os segundos, os minutos, as horas.
À espera do momento em que possamos estar juntos, e nunca mais chega. Nunca mais.
Restam os retratos, que ficam pendurados, na memória e que acompanham, espalhados no cosmos, o pensamento. o acordar, o despertar. e a insónia.
insónia, maldita. busco-te. busco -entre cigarros e outros artifícios- a tua pele. o teu cheiro.
e por mais que cerre os olhos não me surges com exatidão. onde estás, quando não estás? espero-te.
rfreitas
quarta-feira, julho 8
pudesse eu deixar de pensar. um segundo
malditos animais pensantes, nós. humanos.
sim ou não? tic-tac.
"Tomara poder desempenhar-me, sem hesitações nem ansiedades, deste mandato subjectivo cuja execução por demorada ou imperfeita me tortura e dormir descansadamente, fosse onde fosse, plátano ou cedro que me cobrisse, levando na alma como uma parcela do mundo, entre uma saudade e uma aspiração, a consciência de um dever cumprido. " [FP]
rfreitas
terça-feira, julho 7
quinta-feira, junho 11
apercebo-me várias e até demasiadas vezes que preciso da mudança. pura e dura, como vier. é sempre bem melhor, que a patética sensação de conforto.
repetições, só isso. não passam de repetições.
necessário é sair.
sair das constantes espirais, de vidas rotineiras, cheias de nada, que tanto criticam o estado de guerra, que os proprios impõem.
preciso de ir, de ser eu, ou na verdade de ser outro.
de esquecer os locais que começam a cerrar os dias, mas que pouco mais me acresentam.
quero ir (*) , tenho que;
*ir e voltar
quinta-feira, abril 23
tu. eu. o cosmos.
começas a acreditar no universo, quando aquilo que já foi uma memória, cinzenta, volta a ti e tens a oportunidade de fazer um take 2.
(nunca, uma só pessoa é só um. somos vários, somos muitos: dentro do mesmo corpo.)
e eu sempre te amei - mesmo quando pensava que não. e agora voltaste. e agora voltámos.
o cosmos, que me levou de novo a ti.
o universo que nos mantém juntos. a vida que passa bem menos penosa assim. contigo.
e eu sempre te amei - mesmo quando pensava que não. e agora voltaste. e agora voltámos.
o cosmos, que me levou de novo a ti.
o universo que nos mantém juntos. a vida que passa bem menos penosa assim. contigo.
segunda-feira, fevereiro 9
-13:13
factos:
os dias demoram a terminar enquanto não há um estalido na minha mente que me diz que ainda estás comigo.
viver os sonhos é difícil porque tudo parece enorme e nós somos minúsculos. no entanto é o melhor do mundo.
tenho saudades tuas.
domingo, fevereiro 8
terça-feira, dezembro 30
a espera
por vezes esquece-me que o consolo não está nem nas pessoas,
nem nos lugares, nem nas coisas. enfim, em nada de tangível. parece-me também
precisar desse consolo que tanto busco mas não encontro. sei que essa calma
está bem dentro de mim, em algo claro está: intangível. na alma? não sei. mas
não convém esquecer-me: a calma que precisamos não está nem nas pessoas que nos
rodeiam, nem do sítio onde estamos, nem das coisas que temos.
está cruamente latente entre o perfeito encontro de uma
pessoa, num espaço e num tempo – sempre ou quase sempre, sem razão aparente.
enquanto isso, está dentro de mim. algures entre uma memória de criança e um
sonho ainda por realizar.
espero; e continuo a esperar;
e eu que odeio esperar.
terça-feira, novembro 18
linha morta.
[escrevo no silencio para apaziguar o ruído que se faz notar na minha cabeça.
todas as palavras de despedida que hoje ouvi, ecoam, e portanto não escrevo ao som de nenhuma música como sempre faço: porque hoje o silencio celebra a minha deadline.]
bem que posso escrever o quanto não quero sair daqui. não importa, as palavras são para mim o maior poder que temos, mas não páram o tempo, nem mudam o amanhã. o amanhã para mim já é fora da deadline.
as deadline, meu deus. como as detesto: stressam, atrapalham, paralisam. hoje senti-me mais paralisado que nunca.
foram seis meses a trabalhar sempre com a obrigação de ter feita uma mensagem naquele segundo, para que milhões a vejam, a leiam e a oiçam. e recordo as centenas de momentos em que via o relógio passar e uma hora de entrega. assim foi, e na verdade foi o melhor que até hoje me podia ter acontecido. mas que acabou, porque hoje foi a hora de entregar a mensagem que menos queria deixar: o adeus.
mas o bom das deadline é que nos fazem desafiar e proativar alguém que nem sabemos que existe dentro de nós.
parto assim, a saber mais de mim mesmo, dos outros e do mundo. e com a lição de que uma deadline pode ser detestável mas que nos deve permitir usufruir de cada segundo antes de algo irpara (a)o ar. mesmo que esse algo sejamos nós mesmos.
todas as palavras de despedida que hoje ouvi, ecoam, e portanto não escrevo ao som de nenhuma música como sempre faço: porque hoje o silencio celebra a minha deadline.]
bem que posso escrever o quanto não quero sair daqui. não importa, as palavras são para mim o maior poder que temos, mas não páram o tempo, nem mudam o amanhã. o amanhã para mim já é fora da deadline.
as deadline, meu deus. como as detesto: stressam, atrapalham, paralisam. hoje senti-me mais paralisado que nunca.
foram seis meses a trabalhar sempre com a obrigação de ter feita uma mensagem naquele segundo, para que milhões a vejam, a leiam e a oiçam. e recordo as centenas de momentos em que via o relógio passar e uma hora de entrega. assim foi, e na verdade foi o melhor que até hoje me podia ter acontecido. mas que acabou, porque hoje foi a hora de entregar a mensagem que menos queria deixar: o adeus.
mas o bom das deadline é que nos fazem desafiar e proativar alguém que nem sabemos que existe dentro de nós.
parto assim, a saber mais de mim mesmo, dos outros e do mundo. e com a lição de que uma deadline pode ser detestável mas que nos deve permitir usufruir de cada segundo antes de algo ir
rf
last day in lisbon 20.11.2014quinta-feira, setembro 25
demasiado se faz notar, aqui: dentro de mim;
não poder parar o tempo.
para pensar e (re)pensar,
quem sou? donde venho? onde me posso reencontrar?
o tempo, maldito seja.
que me perdoem, mas a verdade é que só temos o que aí vem. e isso faz-me querer constantemente voltar atrás.
não sei bem para quando. mas sei que quero voltar algures para o passado.
eu volto já. prometo.
sábado, setembro 6
domingo, agosto 10
sexta-feira, julho 11
daqui a uns anos vou-me rir disto, literalmente
a era dos vinte.
a irreflexão constante.
as decisões mal tomadas, que acabam com final um feliz.
não quero sair daqui.
quinta-feira, maio 29
;,
when fantasy blend with reality. well, I feel huge. and I'm addicted to this feeling. so I gonna make everything for this hapenning all the time.
segunda-feira, maio 5
porque sim é resposta?
hoje estou feliz. nem sei bem porquê.
porque sim. (é resposta?!)
acabo de falar sobre timming. penso até que é exatamente por isso.
estou no timming certo, para ser eu. não sou o mesmo que fui ontem nem serei o mesmo amanhã daquele que sou agora.
disso tenho a certeza. e quero que assim seja sempre, uma grande e eterna (r)evolução do eu.
rf
sexta-feira, abril 11
olá.
“É uma vontade de não querer ter pensamento, um desejo de nunca ter sido nada, um desespero consciente de todas as células do corpo e da alma. É o sentimento súbito de se estar enclausurado na cela infinita. Para onde pensar em fugir, se só a cela é tudo?”
(Fernando Pessoa)
(Fernando Pessoa)
segunda-feira, março 31
domingo, março 30
insónia | 04.30
há dias em que nascem silvas dentro de mim.
sim, silvas. agudas, grandes. daquelas crónicas - que os jardineiros tentam matar de raíz mas que nascem seja noite ou seja dia. crescem clandestinamente - sem qualquer permissão.
que se reitere que me refiro ao nosso inconsciente. e também ao consciente que tanto se aloja em nós, sem muitas vezes dar-mos conta.
estas fazem-se sentir em noites de tempestade; tempestade mental.
esta está a ser uma noite de insónia, em que nada apazigua: nem o quente de uma almofada, enquanto uma tempestade range lá fora. enquanto o ponteiro do relógio dança - dança sem parar - as silvas alojam-se; começam a incomodar. eu coço, mas a ferida só alastra.
alguém que me empreste uma alma, por favor. a minha tem silvas. e o jardineiro está de folga.
quinta-feira, março 6
solinho de inverno.
tenho-me questionado o porquê de apenas escrever quando não estou feliz. é claro que faz sentido que assim o seja, escrever é como desabafar. falar connosco, através das letras.
mas hoje encontro-me feliz. e por nenhuma razão. vá, porque esteve um dia bonito - só por isto. e vou escrever, apeteceu-me manifestar a minha felicidade.
deviamos fazê-lo mais vezes: incluir nos nossos desabafos, tanto connosco como com aqueles que nos rodeiam - o bom. o "estou contente porque está sol", "porque estás comigo", ou "hoje o passado sabe bem recordar."
é exatamente assim que me sinto: recordando o passado mas não como uma penitência, como algo pesante.
recordo e recordo-te com um sorriso, aliviado.
porque aconteceu.
porque me mudou.
porque mudou tudo, mudou o meu mundo.
a mudança não tem que ser boa ou má.
geralmente é boa, mas a única garantia da vida é que tudo será diferente. e é com isto que temos de lidar.
há pessoas que continuam a frequentar a minha rotina, ainda que platonicamente, nas mais pequenas coisas. nos mais agradaveis pormenores.
e isso nunca será mau, pelo menos hoje - porque estou feliz.
rf
quinta-feira, fevereiro 27
sexta-feira, fevereiro 21
quarta-feira, fevereiro 19
segunda-feira, fevereiro 17
sábado, fevereiro 15
sexta-feira, fevereiro 7
o que fica do que passa.
é difícil escrever quando parece que não há nada para dizer. quando tudo parece tão claro na minha cabeça- ou pelo contrário, tudo está tão turvo. mas bem arrumado. como um rascunho: está para lá arrumadinho, uma folha começada a escrever mas que se deixa na gaveta "por enquanto", dizemos nós. pensamos nós...
torna-se mais fácil digerir a realidade quando interiorizamos a ideia de que existem episódios, vivências, pessoas,... que não acabaram ainda. e quem é que pode negar isso? quem é que consegue convencer-me de que, realisticamente, acabou? o mundo é tão grande mas, ao mesmo tempo, tão pequeno - que somos mais do que livres e permitidos a pensar que aquela conversa afinal não ficou a meio. aquele café ainda vai acontecer. e aquela pessoa não é só uma memória. somos livres e permitidos para tal. ou pelo menos permito-me a isso: a pensar que amanhã vou terminar todos aqueles rascunhos. ou que pelo menos, amanhã estou um dia mais perto de terminar o rascunho ; de terminar a tal conversa, de tomar o tal café e de abraçar a tal pessoa.
a tal pessoa
Salamanca, 2013/14
Salamanca, 2013/14
rf
segunda-feira, fevereiro 3
segunda-feira, janeiro 27
domingo, janeiro 26
sexta-feira, janeiro 10
ponto cego
há dias em que tudo estagna. não há mais nada.
hoje a luz incomoda e o escuro embala.
hoje a luz desequilibra e o escuro conforta.
o tangível está longe e o intagível tão perto como distante.
o sol não esperou por mim e a noite tem pressa.
hoje tudo secou, não há mais nada.
amanhã tudo florescerá.
amanhã tudo florescerá.
"ainda faz um tempo bom para desperdiçar comigo"
rf
domingo, janeiro 5
agora sei que
apenas somos totalmente felizes quando interiorizamos a ideia de que a vida aqui não é como a dos sonhos.
esta é (ainda) mais surreal.
sábado, dezembro 28
quinta-feira, dezembro 26
domingo, dezembro 22
domingo, dezembro 15
el último y el primer día
Se
despertó y se dio cuenta que era de noche. "¿Qué está pasando?"
El sol
se detuvo. El día no se movería más. Sin embargo, el reloj continuó haciendo su
trabajo. El tiempo es, sin duda, la mejor invención del Hombre. "El mundo
va a terminar", pensó. "Y yo que tengo tanto que hacer, que decir,
que aprender."
Se levanta
y corre de inmediato a la calle. De repente, se encuentra en un desierto: no
hay nada ni nadie. "Me muero si me voy con todo lo que pienso por decir, por
hacer", pensó.
Gritó
hasta el agotamiento, hasta perder toda su fuerza. Demasiadas cosas habían
atrapado en su interior.
Cuando
por fin se rinde ante el mundo, el sol de nuevo. El desierto desapareció.
Este es el primer día del resto de mi vida. A veces tenemos que parar para volver a empezar.
rf
domingo, novembro 3
bitaite nr1855226
não ocupo muito tempo a pensar naquilo que não gosto, tenho demasiadas coisas que amo com que me preocupar.
rf
quarta-feira, agosto 21
há
músicas que sabem bem com o mar a acompanhar.
há coisas que sabem bem a acompanhar com o mar. tu, por exemplo.
a fusão destas duas sabe ainda melhor.
rf
segunda-feira, agosto 19
quarta-feira, junho 5
quinta-feira, maio 23
acho que
tenho um só corpo mas várias almas. subdivido-me.
co-habitam em mim outras pessoas, outras histórias, outra gente, que não conheço, nunca conheci. mas eles conhecem-me bem.
dizem-me que são apenas lembranças. eu não me lembro de nada, apenas as vivo. e eles vivem em mim.
rf
terça-feira, maio 7
avô,
há muito que estou para te escrever.
para te saudar.
não sei porque ainda não o tinha feito, acho que estava na chamada fase de negação.
"não, isto não pode ter acontecido"
na verdade, acho que nunca vou passar para mais fase nenhuma. dizem que ao longo do tempo se aprende a lidar com a perda. eu sou uma criança, acho que não sei lidar com coisa nenhuma. tudo me assusta. hoje lembrei-me de ti, mais que o habitual. quando dei por mim tinha ficado petrificado, via-te ou pelo menos tentava. desenhava-te na minha mente e nos últimos momentos que passamos juntos e o quão injusto fui. não aproveitei. sim, eu sei, nós não iamos adivinhar e blá blá mas a verdade é que não mostrei o meu amor por ti e não sei se acredito que me estás realmente a ver aí em cima, a olhar por mim e a ouvir aquilo que tenho para te dizer. porque eu cá em baixo não o consigo fazer e isso corrói-me.
dizem, e dizem bem, que devemos viver como se fosse o último dia mas acho que, com toda a frenética da vida, raramente nos lembramos disso quando estamos de fato a viver.
não sabia o que era sentir saudade de pessoas que já não nos acompanham até tu partires. partiste sem aviso, sem rasto, sem uma única pista. às vezes pergunto-me porquê apesar de tentar negar esse pensamento, porque sei que se aconteceu foi porque assim tinha que ser. mas atormenta-me não saber se partiste sabendo o quanto te amo e quanto te amava. não to provei, nunca to disse e agora provo o, bem merecido, amargo sabor do arrependimento.
espero que realmente consigas ouvir as minhas palavras, como tanto me dizem que consegues. mas de uma coisa podes ter a certeza, a tua missão cá em baixo ficou cumprida. e eu vou fazer tudo para te orgulhar.
um grande abraço recheado de saudade do teu neto.
rf
terça-feira, abril 9
rolo de lã.
encontrei-me.
sempre achei, também por aquilo que viam que a felicidade era algo trabalhosa e não querendo cair em clichés, ela acontece quando tu menos reparas. anda por aí, tipo um rolo de lã que se vai desfazendo e os gatos vão atrás. pronto, nós somos os gatos.
convivo bem comigo próprio, gosto do que faço (e muito), sinto-me amado, não tenho muitos amigos mas chegam-me perfeitamente, uma grande família, leio pouco, vejo bons filmes, todos os dias aprendo algo novo, tenho boas conversas de café, tempo livre para o ocupar com o que bem entender (portanto, para qualquer dos efeitos, não tenho tempo livre) e imagino-me daqui a meia dúzia de anos a fazer isto ou aquilo - o que me dá razões para todos os dias tentar ser alguém melhor e lutar por algo. e mesmo que nada daquilo que planeio se vá concretizar, tenho a certeza que o que vier será bom.
portanto resumidamente, acho que me encontrei. só espero que o fio de lã não acabe tão cedo.
portanto resumidamente, acho que me encontrei. só espero que o fio de lã não acabe tão cedo.
já se dizia: 'façam o favor de serem felizes'
sir yes sir!
rf
domingo, março 17
desabafo 1248215456
não, epá não façam isso!
não escondam o genuíno o diferente dos
outros todos. esse é que tem que vir cá para fora, porque o que os outros não
vêm é o que realmente nos define, o que nós somos.
rf
quinta-feira, março 14
somos instantes. disso posso ter a certeza.
duramos instantes: temos o valor que nos derem em determinada altura, em determinado instante. a partir do momento em que interiorizarmos isso acho que tudo se torna mais fácil de digerir. e é por sermos instantes (desculpem a repetição) que evito fazer planos porque, para além destes terem a mania de nunca ocorrerem como esperado, o que nos define é aquilo que dizemos e fazemos no momento. como reagimos, e é aí que descobrimos como somos, quem nos transformamos quando nos pisam os “cales”, quando entramos num auditório cheio de pessoas e todas olham para nós ou quando nos dizem o típico “já não vai dar. mas a culpa não é tua, é minha!”. todas são situações que não planeávamos e são elas que nos dão estofo e arriscaria dizer, maturidade.
duramos instantes: temos o valor que nos derem em determinada altura, em determinado instante. a partir do momento em que interiorizarmos isso acho que tudo se torna mais fácil de digerir. e é por sermos instantes (desculpem a repetição) que evito fazer planos porque, para além destes terem a mania de nunca ocorrerem como esperado, o que nos define é aquilo que dizemos e fazemos no momento. como reagimos, e é aí que descobrimos como somos, quem nos transformamos quando nos pisam os “cales”, quando entramos num auditório cheio de pessoas e todas olham para nós ou quando nos dizem o típico “já não vai dar. mas a culpa não é tua, é minha!”. todas são situações que não planeávamos e são elas que nos dão estofo e arriscaria dizer, maturidade.
fumo um último cigarro. encerro o dia.
rf
segunda-feira, fevereiro 18
domingo, fevereiro 3
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