quarta-feira, outubro 6

Rabiscos traçados, luzes desfocadas e olhares distantes definem a minha fotografia daquilo a que chamam vida. Palavras de cristal e atitudes de vidro lascado, beijos de ouro e abraços de lata. É isto que não percebo no suposto animal social que move pessoas: o amor. Tanto traz como tira, e o problema já nem é tirar. É o que tira. E quando tira. É como quando se joga monopólio, sabes? Às vezes por uma casa que não calhas na "sorte" ou por uma volta a mais que perdes a oportunidade de ter comprado aquela avenida que te garantia o lucro o certo. O amor é assim mesmo: um jogo incerto, de interesses, e de ilusão. Mas acima de tudo: é um jogo inacabado.



Aproveito o post para mandar um beijinho especial à Janete Statica  por todas as palavras de incentivo, um grande obrigado.

 Banda sonora: http://www.youtube.com/watch?v=4UyE3m2uj7g&ob=av2e

2 comentários: